A juventude também é protagonista na transformação social. O jovem não deve ser apenas espectador, mas também deve ser protagonista da própria história e da sociedade que compõe. A juventude, hoje, é vista como mera etapa preparatória, e somente na idade adulta é que as pessoas são consideradas capazes de ser agentes transformadores. Tal visão não condiz com os planos de Deus para nós. Isto nos faz lembrar o Profeta Jeremias, quando afirma: Ah! Senhor Deus, não sei falar, sou uma criança. O senhor me respondeu: Não digas: sou uma criança. (...) Não tenhas medo deles, pois estou contigo para defender-te. ( Jr 1,6-10 )Por esta razão, o jovem deve reconhecer o seu papel dentro da Igreja, e também reconhecer a relação que a Igreja mantém com a sociedade, sendo agente de transformação social.
Pe. Antonio Carlos Gerolomo
é colunista do site www.click3.com.br
Apoio Pastoral da Eduação (José Carlos Comim dos Passos)