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Data: 14/02/2017

Dirigentes(as) da APP visitam colégios estaduais e esclarecem posicionamento da entidade frente aos ataques do governo

Greve nacional da educação começará dia 15 de março, e foi decidida coletivamente na Assembleia da APP neste sábado (11)

Nesta segunda-feira (13) e terça-feira (14), visitas de dirigentes da APP-Sindicato nos colégios públicos do Paraná vão marcar o início das atividades do ano letivo para dialogar com o maior número possível de professores(as) e funcionários(as) da rede de ensino. O principal objetivo é mostrar de maneira transparente o que está acontecendo no cenário da educação, e quais os reflexos da Resolução 113/2017, da Reforma da Previdência e da PEC 55.

Um ponto é certo: a educação está sendo prejudicada e os governos Estadual e Federal querem mesmo polemizar e colocar a sociedade contra a categoria, pois não mostram a realidade, e sim o lado “camuflado” induzido nas propagandas das mídias maciças. A resposta da categoria que tanto luta e resiste será a adesão à greve nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), no dia 15 de março. A decisão foi coletiva e a votação ocorreu durante a Assembleia da APP – uma Jornada de Luta e Resistência -, neste sábado (11), em Maringá (11).

Durante a visita ao Colégio Estadual Professor Cleto nesta manhã, em Curitiba (PR), a secretária de Finanças da APP-Sindicato, professora Marlei Fernandes de Carvalho, distribuiu materiais didáticos e pedagógicos, explicando as ações e atividades da entidade. Ganhou destaque a grande Reforma Fiscal do Estado Brasileiro, que congela por 20 anos os investimentos nas políticas sociais, inclusive na educação, e que acabou servindo de aparato para o governo do Paraná – e aos constantes ataques do Beto Richa (PSDB) e da sua equipe -, que justificam usando critérios dessa Reforma e da crise dos cofres públicos.

“A Reforma da Previdência é da escravatura trabalhista. Por isso, a nossa luta é difícil, cruel e complexa. Não podemos perder as nossas forças. O período é contra as maldades governamentais. Qual o motivo de mudar a classificação da aula extraordinária e da hora-atividade se não mexem no financeiro? Estamos sofrendo com os ataques nacionais e no Estado. Ficaremos sem concurso público por 15 anos. Neste sentido, a Confederação está chamando para o fortalecimento e para reverter a situação que significa uma quebra enorme do que temos hoje”, enfatizou a professora.

Fonte: APP Sindicato

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